
Como os filmes do post anterior, "Guerra ao Terror" retrata o dia a dia das tropas, desta vez na guerra do Iraque. Uma das coisas que achei mais interessante foi o relacionamento dos soldados com os locais. O povo inclusive fala inglês, o que me fez lembrar a ocupação do Haiti por tropas brasileiras, em que o povo haitiano também aprendeu a falar muito bem o português. O filme mostra ainda como essa relação pode trazer apego, caso do oficial James e do menino vendedor de DVDs "Beckham".
"Guerra ao Terror" pode ser cansativo para aqueles que, como eu, estão acostumados com filmes em que as cenas economizam e não mostram nada além do essencial, deixando o longa ágil, ainda mais quando se trata de guerra. De qualquer forma, acho que vale a pena assistir para entender um pouco melhor de mais este combate que contou com a participação dos EUA (além de chegar às próprias conclusões - ou não - sobre o motivo do filme levar tantas estatuetas do Oscar!).
Segue o trailer: